segunda-feira, 6 de junho de 2016

(“A GAIVOTA”, DE ANTON TCHEKHOV): (“O PROCESSO DE ESCRITA E SEU SIMBOLISMO”)

(“A GAIVOTA”, DE ANTON TCHEKHOV):

(“O PROCESSO DE ESCRITA E SEU SIMBOLISMO”):

(CRÍTICA DE RAFAEL VESPASIANO)




“Peça com tons decadentes e simbolistas na tessitura. Uma comédia-trágica, nas minhas palavras. A peça A gaivota, de Anton Tchekhov, é uma alegoria, cujo o símbolo, a gaivota, ora viva para um escritor, este obtém sucesso com seus livros, não importando para a trama, o talento dele; ora uma gaivota morta, para um escritor sem sucesso com público leitor e a crítica, mas talvez com talento, ou pelo menos, mais talentoso que o primeiro. Um dos artistas é mais egoísta, o outro é mais ‘humano’.


Enfim, a vida. A peça é um refletir de Tchekhov sobre a vida do Escritor e suas agruras, agonias existenciais e o processo de escrita.”

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