sábado, 26 de março de 2016

(“A DAMA FANTASMA”, ROBERT SIODMAK, EUA, 1944): (“A FEMME FATALE ARQUETÍPICA DO NOIR”)

(“A DAMA FANTASMA”, ROBERT SIODMAK, EUA, 1944):

(“A FEMME FATALE ARQUETÍPICA DO NOIR”):

(CRÍTICA POR RAFAEL VESPASIANO)





“Um homem briga com sua esposa, sai de casa rumo ao bar, com o intuito de beber para aclarar as ideias e encontra uma dama misteriosa do título. Uma mulher sem nome e passam a noite juntos, sem adultério. A dama fantástica é a femme fatale típica dos film noir, sedutora, bela, misteriosa e perigosa para o destino final dos protagonistas masculinos. Aqui temos o arquétipo excelentemente delineado por Siodmak da mulher fatal, ou femme fatale noir.


O homem passa a ser acusado de ter assassinado a mulher, mas sem álibi, ou melhor, o tem, mas onde encontrar a dama fantasma? Ninguém, além dele, a viu. Uma trama policial se monta e com toques de surrealismo, conflitos psicológicos, temos uma obra ímpar do cinema noir dos anos 1940.”



Nenhum comentário:

Postar um comentário