sexta-feira, 4 de março de 2016

(“O FILHO DO DESTINO”, KENJI MISUMI, JAP, 1962): (“UM CHAMBARA FATALISTA”)

(“O FILHO DO DESTINO”, KENJI MISUMI, JAP, 1962)

(“UM CHAMBARA FATALISTA”):

(CRÍTICA POR RAFAEL VESPASIANO)





“Uma família acolhe um bebê, após seus pais terem sido brutalmente assassinados. Os pais adotivos não revelam suas origens e ele cresce acreditando, que aqueles eram de fato seus pais de sangue. Vivia tranquilamente uma vida civil, mas, o acaso, faz que ele se transforme em um samurai em busca de vingança e redenção.

Quando ele descobre a verdadeira origem, não pensa em mais nada, a não ser em vingar-se. Apesar dos rogos dos pais que o criaram, ele parte para uma luta desigual, que poderá ser trágica, porém da qual ele não fugir, esta é sua sina: vingar-se.


Misumi dirige um onírico filme e um dos melhores chambaras da história.”




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