(“O
FILHO DO DESTINO”, KENJI MISUMI, JAP, 1962)
(“UM
CHAMBARA FATALISTA”):
(CRÍTICA POR RAFAEL VESPASIANO)
“Uma
família acolhe um bebê, após seus pais terem sido brutalmente assassinados. Os
pais adotivos não revelam suas origens e ele cresce acreditando, que aqueles
eram de fato seus pais de sangue. Vivia tranquilamente uma vida civil, mas, o
acaso, faz que ele se transforme em um samurai em busca de vingança e redenção.
Quando
ele descobre a verdadeira origem, não pensa em mais nada, a não ser em
vingar-se. Apesar dos rogos dos pais que o criaram, ele parte para uma luta
desigual, que poderá ser trágica, porém da qual ele não fugir, esta é sua sina:
vingar-se.
Misumi
dirige um onírico filme e um dos melhores chambaras da história.”
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