(“SAMURAI
ASSASSINO”, KIHACHI OKAMOTO, JAP, 1965)
(“UMA BATALHA CHAMBARA ÉPICA”):
(CRÍTICA
POR RAFAEL VESPASIANO)
“O
regime feudal no Japão está com os dias contados, o Xogunato está em conflito
com o premier japonês e este está abrindo o país ao Ocidente (EUA). Um ronin
(Toshiro Mifune), acaba se envolvendo na trama política dos poderosos, e, é
contratado para assassinar o premier. O filme tem o seu enredo desenvolvido sem
pressa, minuciosamente, para que o espectador entenda os meandros da política
suja que estava sendo feita à época, contra os interesses do povo civil
japonês, com a entrada dos EUA, para aproveitar-se do país.
E
chega-se à batalha final: antológica, épica e belamente filmada e coreografada,
que é o auge do filme e um dos mais belos momentos do cinema chambara japonês.
Okamoto realiza um chambara ímpar.”
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